Passport, álbum de estreia do Bauhouse, mostra maturidade do produtor de 20 anos com disco house

Por assessoria

Foto de abertura: divulgação

Pra quem curte o bom, velho e infalível groove da disco house, o lançamento do jovem DJ e produtor Bauhouse é a pedida desta sexta-feira. Depois de alguns singles de sucesso lançados nos últimos anos — como “Whole Lotta Groove” e “He`s a Brooklyn Cat” —, o artista está presenteando os fãs com seu primeiro álbum, “Passport”. 

Com nada menos que 19 faixas que contemplam perfeitamente o suingue, a classe, a leveza e a alegria do estilo, o LP bebe de fontes que datam da disco e funk dos anos 1970, passam pelo icônico french touch do Daft Punk, dão uma volta pela space disco de noruegueses como Todd Terje e Lindstrøm e chegam à garage britânica do Disclosure, sem deixar de lado até uma pitada do clássico east coast rap dos anos 1980/1990. Vale destacar as participações de Bona e Baldacci, que emprestam suas vozes em duas canções.
 
“O álbum representa minha vontade de poder algum dia viajar para tocar minhas músicas pelo mundo todo, realizando meu sonho de virar um DJ internacional. É também uma analogia de que eu exploro vários sons novos e viajo na minha identidade sonora”, conta.
 
Natural de São Paulo, capital, Bauhouse é Agustin Giangaspero, um jovem de apenas 20 anos com uma rica bagagem musical e um som extremamente maduro. Com referências como a famosa escola de arte alemã Bauhaus (daí, evidentemente, o nome), a cena de música eletrônica underground europeia e estilos como rap, boogie, house e techno, já acumula mais de 30 mil ouvintes mensais e um milhão de plays no Spotify. 
 
Atualmente, o DJ é agenciado pela B MANAGEMENT, uma nova agência de artistas que representa músicos de gêneros variados e até mesmo criativos de outras áreas.
 
Com “Passport”, Bauhouse tem tudo para alcançar um público ainda maior, e quem sabe, dar um passo importante rumo ao seu grande sonho.
 

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